Reforma Tributária aprovada, e agora?

Por Ludimila Rodrigues, estagiária sob supervisão

Com a nova legislação tributária, o trabalho será dobrado no período de transição, com a apuração dos tributos nos dois regimes, diz Diogo Chamun, Diretor Legislativo da FENACON, em artigo.

O especialista abordou as mudanças no texto, como sistema não cumulativo, crédito amplo, cálculo por fora e legislação única, além da alíquota única. Isso pode trazer um forte impacto no custo fiscal das empresas prestadoras de serviço, já que não possuem uma longa cadeia produtiva, como a indústria, por exemplo”.

“Já as empresas optantes pelo Simples Nacional, terão que ter muito critério e aprofundamento da sua operação, visto que terão que fazer uma importante opção: permanecer como é atualmente e gerar crédito proporcional (menor), ou aderir ao novo modelo para gerar crédito integral nas suas vendas, e por consequência, apurar os impostos por dois sistemas, com eminente aumento do seu custo fiscal.”

Diogo Chamun ainda destacou que, a partir de agora, as entidades representativas e sociedades devem se concentrar em acompanhar as leis complementares e se preparar para que a mudança seja menos traumática e onerosa, principalmente para as empresas prestadoras de serviços e do Simples Nacional.

Confira o artigo completo no site Ouni e The South.

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